segunda-feira, 5 de setembro de 2011

OBESIDADE NA INFÂNCIA

Os quilinhos à mais num bebê deve ser uma preocupação dos pais desde que a criança vem ao mundo. Tem algumas doenças que não escolhe classe social, cor, nacionalidade ou faixa etária. A obesidade faz parte de um grupo de doenças, responsávis por infarto, derrame, diabete, hipertensão. Nem mesmo os bebês estão longe deste problema. 
Sabe-se que no Brasil, nada menos que 10% das crianças com menos de 5 anos já têm sobrepeso ou são obesas.

Fatores que engordam uma criança:

- Leite materno por menos de seis meses Quem mamou durante mais tempo tem níveis maiores do hormônio adiponectina.O bebê possui efeitos benéficos contra processos inflamatórios e aumenta a sensibilidade à insulina. Já a concentração de resistina, hormônio que favorece mecanismos ligados à obesidade, é maior nos que receberam outros alimentos mais cedo.

- Cesariana
Crianças que nascem desse tipo de parto apresentam um risco 58% maior de desenvolver obesidade na fase adulta. Isso pois, determinados grupos de bactérias favorecem o acúmulo de peso.

- Mamadeira depois dos 2 anos
Usá-la como principal meio de ingestão de líquidos depois dos 2 anos abre caminho para o excesso de peso.

- Pouca brincadeira
Leva ao sedentarismo. Praticar exercicios de movimento ajuda a evitar.

- Falta de orientação médica
Não dá para esquecer que a obesidade é uma doença e, como tal, pode ser desencadeada por síndromes, disfunções hormonais e fatores genéticos. Deve ser acompanhado por um profissional.

- Olha o aviãozinho
Está para nascer a mãe que não utilizou a expressão "olha o aviaozinho" quando esta alimentando o bebe. É importante que se entenda que a quantidade de alimento de uma criança é diferente de um adulto.

Beijinhos


domingo, 4 de setembro de 2011

ASMA E GRAVIDEZ

Uma dúvida de algumas mulheres é se durante a gravidez ela pode continuar com o uso da bombinha para asma. Os médicos dizem que é seguro e recomendável usar a bombinha para manter a asma sob controle durante a gravidez.
Muitas mulheres que sofrem de asma tem bebês perfeitamente saudáveis, se a doença não for controlada durante a gestação pode fazer com que falte oxigênio para o feto, aumentando o risco dele nascer com baixo peso ou outros problemas. A asma também não controlada, pode trazer riscos durante a gravidez, como: inchaço, pressão alta e proteína na urina. Além de vômitos excessivos. É importante falar, que antes de tomar qualquer remédio, você deve conversar com o seu médico obstetra que vem te acompanhando durante esta fase, não tome alguma coisa só porque já estava acostumada, porque tudo muda!
Há vários tipos de remédios contra a asma, mas a mairoria são:

- Antiinflamatórios = previnem ou amenizam os sintomas da asma. São cromoglicato dissódico, o nedocromil sódico e os esteróides.

- Broncodilatadores = relaxa e abre as vias aéreas. Sendo o albuterol o mais receituado.

O controle da asma durante a gestação é muito importante, principalmente durante os três primeiros meses, para ter uma gravidez tranqüila. O médico deve saber da doença, e a manutenção não deve ser interrompida, pois apenas assim se podem evitar as crises. O desenvolvimento das crises pode variar de uma mulher para outra, por isso, a gravidez não precisa ser evitada, é preciso sim ter um bom acompanhamento médico e obedecer ao tratamento preventivo, que vai proporcionar o bom desenvolvimento da gestação e do bebê
Não se preocupe, a asma não ameaça a gravidez. Muitas mulheres asmáticas atravessaram a gestação tranquilamente.
A grávida pode ter sensações de falta de ar, que podem ocorrer por:
- alterações hormonais, entupimento do nariz, aumento do volume abdominal pelo útero grávido, empurrando o diafragma para cima e comprimindo o tórax, diminuindo a expansão dos pulmões;
- sensação de azia.
- compressão do estômago pelo útero, que pode provocar asma.
- estresse da gravidez (medo, insegurança, ansiedade) que podem piorar a asma e dar a sensação de falta de ar também.

Beijinhos!