quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Descoberta a fórmula mais saudável do vinho tinto

Um cientista australiano Greg Jardine, de Brisbane, no estado de Queensland, leste da Austrália, afirma ter descoberto uma fórmula de vinho tinto que concentra o maior número de benefícios para a saúde, sem alterar a qualidade nem o sabor do produto.

Ele buscou uma porcentagem de antioxidante presente no vinho em pequenas quantidades, e o elevou a um nível para que tivesse efeito sobre a saúde.

Com essas alterações, segundo o cientista, a bebida pode atuar como anti-inflamatório e no combate a doenças como artrite e fadiga crônica.

Mas introduzir antioxidantes no vinho faz com que não seja possível consumi-lo, por causa de seu alto índice de taninos, que são substâncias encontradas em plantas. Mais se modificarmos estes  componentes para que eles se tornem lipossolúveis (solúveis em gorduras) e mais bem assimilados pelo corpo, o cientista assegura conseguir deixar o líquido potável.

O cientista disse que não foi feito nada de diferente no preparo. Disse ainda que essa tecnologia do polifenol modificado poderia ser usada na elaboração de outras bebidas e alimentos. Ele chama a bebida de "puro vinho tinto".

A farmacologista do laboratório deu a bebida para os ratos paralisados pela artrite, que pareceu melhorar a saúde deles. Isso aconteceu porque ele impede completamente a inflamação, o inchaço e a rigidez das patas.

Mais a farmacologista disse que assim como os seus colegas, adverte afirmar o vinho tinto como um medicamento, visto que é uma bebida consumida por boa parte da população, e que o problema está em as pessoas acreditarem que vão poder tomar uma engarrafa por dia.

Vários estudos epidemiológicos anteriores demonstraram que beber vinho tinto com moderação reduz o risco de doenças cardiovasculares e faz bem para as articulações. Porém tudo em excesso faz mal.





terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O que é foliculite? Tem aparência de uma acne mas ocorre em local diferente

A foliculite é uma lesão semelhante à lesão da acne, que pode ou não ter pus. Uma das  diferenças entre os dois problemas está na localização no corpo – enquanto a espinha é mais comum no rosto, tronco e colo, a foliculite aparece mais nas costas, nas coxas, na nuca e principalmente na nádega.

O sinal de alerta da foliculite é a dor, que pode indicar que a inflamação pode virar um furúnculo ou celulite, e isso acontece quando a bactéria causadora do problema atinge camadas mais profundas da pele, o que pode inclusive deixar cicatrizes e manchas.

Esfoliar a pele (com produtos específicos ou misturando água com açúcar) e usar roupas mais largas são duas maneiras de prevenir e também tratar a foliculite. Para quem já tem as lesões na pele, a dica é usar sabonete antisséptico nos locais atingidos e limpar o umbigo com óleo de amêndoas. Fora isso, deixar as unhas aparadas e limpas também ajuda a minimizar as erupções. Em casos mais avançados, é necessário o uso de pomada ou remédios de via oral.

Outra diferença em relação à espinha é que a foliculite não tem relação com a oleosidade. A pele oleosa pode piorar o quadro das lesões, mas não causá-las. No caso da acne, os locais mais comuns são aqueles em que as glândulas sebáceas são maiores, por isso, tem relação direta com a produção de óleo na pele.

Além das espinhas, pessoas com a pele oleosa geralmente têm a pele muito brilhante e sentem dificuldades para usar maquiagens e cremes. Por outro lado, nesse caso, a pele demora mais para envelhecer. A oleosidade também faz com que os poros fiquem mais abertos e, por isso, existem alguns cuidados na hora da limpeza.

Para quem usa maquiagem, é retirá-la com demaquilante. Depois, a dica é lavar o rosto com sabonete de limpeza profunda e água fria ou morna. Em seguida, o adstringente sem álcool é importante para fechar os poros e remover o excesso de sebo. Por fim, a pele precisa ser hidratada com produtos com gel.

Quem tem pele oleosa sofre também com o problema nos cabelos. Além da origem genética, a oleosidade dos fios pode também ser desencadeada por uma alimentação com muita gordura ou por disfunções hormonais e estresse. Para controlar esse óleo, a dica é lavar o cabelo se necessário todos os dias.

Objetos que abafam o couro cabeludo, como chapéus e bonés, devem ser evitados porque favorecem a proliferação de fungos, achatam os fios e os deixam mais perto da raiz. Fora isso, o secador também pode piorar a oleosidade porque resseca o cabelo e estimula a ação da glândula sebácea.